Eu sempre me fascinei com o matemático indiano
Srinivasa Ramanujan. Ele dizia que para resolver
seus intricados teoremas era movido apenas
pela beleza das equações.
Na poesia também é assim. É uma espécie de exercício do não-dizer, mas que nos dilata de beleza quando
Na poesia também é assim. É uma espécie de exercício do não-dizer, mas que nos dilata de beleza quando
acabamos de ler um poema.
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